quinta-feira, 11 de setembro de 2014

PROJETO DE REFORMA E ACRÉSCIMO EM BRASÍLIA-DF

Projeto de reforma com acréscimo de área em uma residência unifamiliar em Sobradinho-DF.
Os proprietários solicitaram a inserção de pavimento superior, com dois apartamentos, para abrigar a filha e neta.


PAVIMENTO EXISTENTE

PAVIMENTO TÉRREO PROPOSTO

PAVIMENTO SUPERIOR PROPOSTO

 FACHADA FRONTAL


PERSPECTIVA



APARTAMENTO TIJUCA-RJ

Reforma de apartamento da década de 50 no bairro da Tijuca-Rio de Janeiro, para casal sem filhos!
O bairro da Tijuca é considerado um bairro tradicional do Rio de Janeiro.
O projeto contemplou a modernização das instalações hidro-sanitárias, elétricas, troca de luminárias, ar condicionado, troca de revestimentos, forro de gesso e pintura.


    Cozinha 

   Sala 

   Quarto

segunda-feira, 19 de maio de 2014

Nova norma obriga participação de engenheiro ou arquiteto na reforma de imóvel!

O desabamento do Edifício Liberdade, prédio de 20 andares no Centro do Rio de Janeiro, provocou há dois anos a morte de 17 pessoas. A hipótese mais provável é que uma obra irregular no terceiro andar tenha comprometido toda a estrutura. Para evitar que reformas mal planejadas voltem a causar prejuízos no Brasil, entra em vigor na sexta-feira a  norma da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Toda intervenção deverá ser avaliada e planejada a partir de agora por engenheiro ou arquiteto.

O dono do apartamento não pode fazer o que quiser. Qualquer intervenção na área privativa deve atender aos requisitos da norma e ser comprovadamente documentada, senão pode comprometer toda a edificação. A NBR 16.280, normatiza os procedimentos para realizar as ações relativas aos itens passíveis de acompanhamento técnico profissional.

Ex.: Troca de pisos, novas aberturas em alvenarias, inserção de elementos que aumente o peso e a instalação de ar condicionado, são alguns dos itens que exigem contratação profissional.

Entre várias exigências, a norma da ABNT obriga o proprietário da unidade a elaborar projeto e plano detalhado de reforma, especificando as intervenções, profissionais envolvidos e duração. O documento deve ser apresentado ao condomínio, para que o síndico possa autorizar a obra. Caso o síndico não tenha competência, tem que contratar um profissional para fazer a análise. Dentro do prazo de garantia, a intervenção também tem que ser aprovada pela construtora e pelo projetista da edificação. 

O responsável pelo condomínio ainda deve comunicar a reforma a todos os moradores e por fim solicitar uma vistoria para confirmar se o serviço foi executado conforme o projeto apresentado.

Mais informações: http://www.abnt.org.br/





sábado, 8 de fevereiro de 2014

Escolha a melhor árvore para calçada, fachada ou beira de piscina


Em tempos de debates cada vez mais acalorados sobre meio ambiente, ter uma árvore em casa equivale a acolher um hóspede ilustre. Trata-se de um bom recurso para obter conforto térmico e acústico, que, além disso, responde aos apelos da sustentabilidade.
 Como escolher a árvore ideal?
Não adianta trazer uma espécie de origem europeia para os trópicos. Além da viabilidade de adaptação da muda, considere o porte da vegetação. O crescimento vigoroso da raiz costuma estragar pisos e muros; já o volume da copa pode comprometer a fiação elétrica da rua ou então avançar sobre telhados e beirais, inclusive os de vizinhos. Espécies maiores só funcionam em jardins extensos, parques e praças. Segundo os profissionais da área seguem a seguinte tabela: exemplares de 3 a 6 m de altura são considerados pequenos; de 6 a 10 m, medianos; acima de 10 m, grandes. Se você ainda não escolheu a que cultivar, aproveite as sugestões para três situações: fachada principal, calçada e margem da piscina. Todas se adaptam bem nas diversas regiões do Brasil.
1. O tipo de folha influencia na escolha
05-arvore-calcada-fachada-piscinaFlores delicadas. Apreciada por gerar fores miúdas que vão do branco aos tons róseos, a resedá atinge 4 m de altura. “Ela se adapta bem a climas predominantemente quentes e apresenta raízes curtas”, fala o paisagista Marcelo Bellotto, de São Paulo, criador deste projeto situado em Itu, SP
O fato de produzir sombra e, assim, refrescar os arredores é, sem dúvida, aspecto dos mais benéficos. Entretanto, o excesso de sombreamento provoca consequências indesejáveis, pois em excesso ele causa males ao jardim, uma vez que mina o crescimento de certas plantas. Como resultado, o espaço tende a ficar monocromático ou baseado em gramíneas. O ideal é balancear com locais ensolarados. O ciclo de vida das folhas também merece reflexão. Dependendo do tamanho e da quantidade desprendida dos galhos, os ralos e as calhas entopem facilmente. Ao planejar seu jardim, o morador deve saber que algumas árvores [as caducas] perdem todas as folhas no inverno, enquanto outras possuem folhas ou fores miúdas e viscosas capazes de manchar o piso. Já as frutíferas atraem aves e insetos. Cabe a cada um decidir se tais visitantes são bem-vindos ou não.
2. Como deve ser o plantio
06-arvore-calcada-fachada-piscinaFolhas estáveis. O paisagista paulista Benedito Abbud enfleirou coqueiros na margem direita da piscina desta casa no Guarujá, litoral norte paulista. “A raiz tem crescimento bastante controlado. Isso preserva a estrutura de concreto da piscina, e quase não caem folhas ao longo do ano”, justifca.
O plantio pode se dar em solo, laje ou vaso. Terrenos naturais oferecem poucas desvantagens – veja se há tubulação, muros, coberturas e postes nas proximidades que impeçam o cultivo.
A. Tamanho da cova: é determinado pelo porte da espécie. A escavação ideal para mudas varia de 60 a 70 cm². Uma árvore adulta pode precisar de até 1 m².
B. Cultivo em lajes: exige uma altura de terra de pelo menos 50 cm, coberta por brita, areia e manta geotêxtil. Além disso, requer impermeabilização, que deve ser refeita a cada dez anos (processo no qual, muitas vezes, algumas plantas não resistem). Árvores de enraizamento profundo estão fora de questão tanto em laje quanto em vaso.
C. Transplante de exemplares crescidos: leve em conta que isso demanda transporte e maquinário.
D. Adubação: Existem espécies que gostam de solo umedecido e outras, de terrenos drenados. Nesse caso, adicione areia à mistura.

3. Para Fachada
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Entrada de residências podem comportar vegetação de médio e grande portes, com característica ornamental e capaz de propiciar sombra e podem ser plantadas, ao lado de opções que oferecem aromas, flores e frutos, que colorem a cidade!!!

4. Para calçada
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As melhores são espécies de pequeno a médio portes dotadas de raízes não muito profundas. Assim, tanto a fação quanto o calçamento ficam intactos. sem falar que o sombreamento ameniza o calor emanado do asfalto.

5. Para beira da piscina
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Aqui, a maior preocupação é evitar a queda de folhas que dificultem a limpeza e danifiquem filtros, por isso, palmeiras de folhagens largas são tão comuns nesses locais.

terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

APARTAMENTO

Hoje assisti uma matéria no canal Sesc TV, que me motivou a escrever esse post.
O tema de hoje foi "Apartamento". O programa analisou várias propostas de moradia em edifícios, ouvindo também as opiniões controversas de arquitetos, geógrafos e urbanistas, quando o assunto é a utilização do solo e do espaço urbano. Até que ponto a massificação na edificação de grandes condomínios residenciais, onde a verticalização e o uso indiscriminado do solo que para alguns preza o mercado imobiliário, onde a valorização crescente da terra parece nunca ter fim e para outros, essa forma de adensamento urbano abre espaço nas cidades para estabelecer outros usos urbanos.
Realmente é uma polêmica, mais o fato hoje é que o Brasil sofre com total baixa na demanda de moradia, principalmente os imóveis baratos e de interesse social, que frente a construção vertiginosa de prédios residenciais com valores exorbitantes ocupam cada vez mais áreas preciosas dentro das cidades, estabelecendo uma diferença grande na balança que deveria priorizar TRABALHOxMORADIAxLAZERxSERVIÇOS de qualidade próximo de todos!
Assistam o programa é muito interessante!!!

http://habitarhabitat.com.br/tema/apartamento/


sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

IPHAN – Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, Superintendência Regional do Rio de Janeiro

Consultor UNESCO contratado para realizar diagnóstico, análise, acompanhamento dos projetos e obras, documentos referentes aos Bens Tombados Nacionais inseridos no PAC CH (Programa de Aceleração do Crescimento das Cidades Históricas) na cidade do Rio de Janeiro-RJ, nos monumentos: Museu de Belas Artes, Museu Histórico Nacional, Museu da República e Palácio Gustavo Capanema.
  PALÁCIO GUSTAVO CAPANEMA
 MUSEU HISTÓRICO NACIONAL
 MUSEU NACIONAL DE BELAS ARTES
MUSEU DA REPÚBLICA

segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

AUTOVISTORIA - Vistoria Técnica em Edifícios

A partir de agora os responsáveis pelos imóveis na Cidade do Rio de Janeiro deverão realizar Vistorias Técnicas Periódicas, com intervalo máximo de cinco anos, verificando as condições de conservação, estabilidade e segurança e garantindo, quando necessário, a execução das medidas reparadoras. O Decreto nº 37.426/13 regulamentou a aplicação da Lei Complementar nº 126/13 e da Lei nº 6.400/13 que obrigam a realização dessas vistorias.
As vistorias técnicas deverão ser efetuadas por engenheiro, arquiteto ou empresa, legalmente habilitados nos respectivos Conselhos Profissionais, CREA/RJ ou CAU/RJ, que deverão elaborar Laudo Técnico atestando as condições da edificação.
Cabe ao Responsável pelo imóvel comunicar o resultado da vistoria à Prefeitura através deste site, no link Comunicar vistoria. A data limite para envio do primeiro comunicado é 01 de julho de 2014.
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